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3 Tipos de relacionamento com o cliente que sua empresa precisa entender

O que as empresas mais desejam ao ingressar no mercado é conquistar o maior número de clientes e torná-los fiéis à sua marca. Ou seja, o principal objetivo é ter sucesso no seu nicho. Mas, além disso, é importante que você também foque em oferecer boas experiências aos consumidores para que, então, a troca de interesses realmente aconteça.

Para que sua empresa não perca nenhuma possibilidade de interação que seja importante para os seus negócios é importante saber identificar os seus consumidores. A singularidade é o que impressiona o cliente, ou seja, ser tratado de maneira única em qualquer que seja a situação.

Alguns comportamentos se repetem e, ao unir essas características, é possível chegarmos a diferentes perfis que podem ser relacionados às estratégias da empresa para a captação de mais clientes satisfeitos com a marca. Por isso, utiliza-se a inteligência racional como um recurso para reconhecer as intenções do cliente e qual seu real objetivo ao interagir com a marca. Sendo assim, é importante estabelecer que sejam positivas tanto para a empresa quanto para o consumidor. Conheça os três tipos de relacionamento com o cliente mais comuns e fique atento às intenções.

Relacionamento Positivo

Neste caso, é como se o cliente fosse um amigo da marca. Aqueles que não estão apenas interessados nos produtos da loja ou em comprar um artigo para satisfazer seu desejo ou necessidade; eles se identificam com a marca. Aquela história de captar o consumidor tanto pelo que é ofertado em forma de produto e/ou serviço, mas também pela ideia e perfil que a empresa passa, encaixa-se perfeitamente neste caso.

O cliente tem a empresa como companheira e ela passa a fazer parte do seu estilo de vida. Ele passa a divulgar espontaneamente a marca ao usá-la, por gerar comentários positivos nas redes de sociais, além de recomendá-la para amigos e pessoas próximas. Este tipo de relacionamento é construído a partir de boas experiências e também pela identificação de cliente e marca.

Relacionamento Negativo

Entenda uma coisa: não é possível agradar todo mundo, por isso, tome cuidado com aqueles consumidores que enxergam sua marca como inimiga. Sim, eles podem provocar insights negativos para a empresa ou potencializar alguma discussão. Esse tipo de relacionamento é construído com base em alguma experiência que a empresa ofereceu e o cliente recebeu como negativa. No caso de um restaurante, por exemplo, esse tipo de sentimento pode ser despertado no cliente ao fazê-lo esperar tempo demais em uma fila; em uma loja, por receber um atendimento desinteressado ou ainda porque as redes de relacionamento da empresa como chats, e-mails e telefones não conseguiram resolver com agilidade as dúvidas e problemas.

Relacionamento de Poderes Partilhados

A lei da oferta e da procura é a máxima do mercado competitivo. Quanto mais você oferece um serviço e produtos de qualidade, maior pode ser a demanda. Neste caso, o consumidor final precisa do produto, mas tem diversas opções, então, é nessa hora que se mostra necessário apresentar seus diferenciais em qualquer que seja o movimento de integração do cliente, seja por um atendimento ágil por meio de chat, seja por soluções que trabalham de forma inteligente, ou ainda por meio de um contato pós-venda mostrando interesse pela experiência de compra do consumidor.

Ou seja, a princípio sua empresa conquista um cliente pelo produto que oferece, mas dentre tantas opções que esse consumidor tem, a escolha é determinada pelo diferencial oferecido.

Agora que você sabe mais sobre os tipos de relacionamento com o cliente, pode organizar uma estratégia de relacionamento para melhor atender os mais variados perfis espalhados pelo mercado.

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POR QUE FALAR EM QUALIDADE ESTÁ FORA DE MODA?

Como dizer que a qualidade está fora de moda se a buscamos constantemente em nossas relações?

Claro que ao falar em relação estamos incluindo não só os relacionamentos interpessoais, como também a experiência com os produtos e, principalmente, os serviços oferecidos pelo mercado.

Com a evolução dos meios de comunicação, a disseminação da internet e a chegada da Web 2.0, a informação passa a ser consumida, podendo-se até dizer – nos dias de hoje – absorvida de uma forma desenfreada. Diante de todos esses processos históricos, a sociedade também muda, tanto no perfil comportamental como na forma de se comunicar.

É inegável que exista um novo consumidor, com perfil evoluído, informado, conhecedor dos seus direitos e exigente, logo, a qualidade desponta como parte integrante do produto e serviço. Eles já não existem sem a mesma. Existir, até existe, mas ninguém nota. Hoje, o que está em alta é a personalização. Vivemos uma tendência de customização.

Segundo o consultor de Marketing do Sebrae – SP, Marcelo Sinelli, as pessoas querem se sentir diferenciadas, únicas, exclusivas. “A personalização oferece isso. É um mercado com muito potencial”. E, de acordo com Alexandre Miserani, coordenador do curso de Administração da Faculdade de Ciências Gerenciais Padre Arnaldo Janssen, de Belo Horizonte, “Quanto mais exclusivo for o produto ou serviço, maior será a margem de lucro”.

No segmento de atendimento ao cliente, a personalização não só é possível como deve ser aplicada tanto nas soluções de tecnologia quanto na personalização do próprio atendimento. Soluções diferenciadas como vídeo atendimento, redes sociais e aplicativos são essenciais, sempre considerando que cada cliente é uma pessoa diferente e que seus dados merecem atenção estratégica e inteligente para que, assim, a linguagem e o atendimento possam ser oferecidos de acordo com as suas experiências.

Hoje, qualidade deixa de ser diferencial. É perceptível que o produto ou serviço não customizado e moldado não tem espaço no mercado, onde a concorrência é agressiva. Não se pode mais seguir uma receita na hora de traçar as estratégias. Hoje, o que é buscado é a excelência, é a solução que atenda definitivamente à necessidade exata do consumidor.